quinta-feira, 31 de maio de 2012

CAUSANDO

Depois que falaram de seu trauma de infância na tv virou moda como em tudo neste país, falar que fulano ou sicrano sofreu abuso.
Se alguém famoso faz ou diz alguma coisa todos seguem aquele modelo.
Aí, eu me pergunto. Porque outras coisas não seguem este padrão de mudança e melhora.
Tudo nesta vida tem duas moedas. Tudo neste país continua acabando em pizza.
Há uma necessidade maior de aparecer do que de fazer o bem.
Claro que esta ajudando, mas nada é de graça.
Assim como tem muito inocente preso para que o delegado apareça na tv, levar este tipo
de problema para a tv faz parecer estrelismo.


Então vamos falar de forma mais cientifica desse caos que é a violência.
Do comprometimento causado por qualquer tipo de violência.
O trauma que fica e que é extremamente dificil para quem sofre, falar ou sentir.


EMBOTAMENTO EMOCIONAL:

Embotamento afetivo é um tipo de comportamento em que o indivíduo apresenta-se com dificuldades em expressar emoções e sentimentos.










 As pessoas que vivem em cidades em que a onda de violência está aumentando, têm que lidar com um problema cada vez mais freqüente, o estado das vítimas após uma situação de agressão. As situações vividas podem ser várias: assaltos, acidentes de trânsito, seqüestros, violência sexual, presenciar uma situação violenta que ocorre com outra pessoa, entre várias outras
Todas estas situações podem ultrapassar o limiar de tolerância de uma pessoa em relação ao que ela experienciou. Assim, para algumas pessoas, a experiência de violência pode ser vivida como traumática, o que significa que a pessoa vive uma intensa reação de estresse na situação, sendo que a reação não se desfaz e a pessoa não retorna ao seu estado psicológico habitual.
Em situações ideais, uma pessoa que se depara com uma situação de agressão, vivencia uma alta intensidade de estresse no momento e logo depois do evento, mas tende a ir voltando ao seu padrão de funcionamento com o passar do tempo. (Selye, 1974, 1976).
Para entender este fenômeno é importante que nós possamos compreender os mecanismos da experiência de violência e os modos como uma pessoa pode viver a agressão durante e depois do evento. Há vários fatores que podem contribuir para que uma pessoa não volte ao seu estado habitual após uma situação de agressão: a idade e o momento em que o evento ocorreu, a intensidade e a duração da experiência, o nível de impotência que a pessoa sentiu, o sentido da experiência na história de vida da pessoa, os sentimentos que a situação despertou, como medo, pavor, raiva, etc.Os 


                                      Diferentes Modos de Reagir


Diferentes pessoas não reagem do mesmo modo a uma situação violenta. Quando duas pessoas vivem uma mesma situação de agressão, uma pode ficar traumatizada, enquanto a outra retoma a sua rotina em pouco tempo. Cada pessoa tem uma história singular de agressões e estresses em sua vida, cada uma associa o evento agressivo atual a experiências específicas de seu passado. Uma série de fatores como estes tornam alguém mais vulnerável a determinadas agressões, determinando os limites entre o assimilável e o excessivo.
Por exemplo, durante uma situação de violência, uma pessoa pode se manter fria e sob controle, outra pode entrar em desespero e pânico, enquanto uma terceira pode desmaiar. Três modos diferentes, pessoais, de lidar com a mesma situação de estresse intenso, o que expressa três temperamentos e três histórias de vida diferentes. 
Após a situação, cada um poderá viver também de um modo singular os efeitos posteriores. Um pode ficar com medo apenas por alguns dias e depois voltar à vida normal, outro poderá ficar com uma ansiedade muito grande e duradoura e não conseguir voltar à sua rotina, enquanto um terceiro poderá afundar numa profunda depressão decorrente do grande abalo causado pela experiência. Cada um reage de um modo singular às várias situações de agressão que sofre na vida, assim como às eventuais situações de violência intensa.

Arthur Thiago Sacarpato

quarta-feira, 30 de maio de 2012

MÚSICA NA PSICOTERAPIA

"A música é uma linguagem,mas uma linguagem do intangível,
uma espécie de linguagem da alma.


Edward Macdowell



Através da música sentimos, lembramos, trabalho com música na psicoterapia
e tenho visto resultados maravilhosos. Como, a Dra. Gabriela, a música faz parte da
minha vida desde a minha infância, foram dez anos de piano e violão, mas a paixão 
pela psicologia falou mais alto.
 Faço minhas as palavras da Dra. Gabriela através de seu trabalho A Importância da Utilização da Música como Recurso em Contextos Psicoterapêuticos - Gabriela Malavazi






"Pouco se ouve na graduação em Psicologia a respeito da utilização da música como recurso em contextos psicoterápicos.
Por ter estudado música (piano) por diversos anos e sempre tê-la como companheira em vários momentos da minha vida, e por sentir os enormes benefícios que ela pode trazer, interessei-me por aprofundar sobre os benefícios que ela pode trazer empregada em contextos psicoterapêuticos, visto ser a Psicologia outra grande paixão na minha vida.
Iniciei pensando no emprego dela na psicologia clínica; porém, durante a pesquisa fui percebendo que os resultados podiam ser estendidos para qualquer modalidade de trabalho em psicologia.
Encontrei mais material na Musicoterapia do que na Psicologia a respeito do emprego da música como alternativa à linguagem verbal, tanto para ampliar este tipo de linguagem, quanto para substituí-la em situações onde não é possível que a mesma aconteça (como numa terapia de uma pessoa muda por exemplo, ou em momentos nos quais é difícil a verbalização de determinados conteúdos afetivos).
Para tal, entrevistei cinco psicólogos que empregavam de alguma maneira a música nas suas práticas, procurando apreender a forma como esta era utilizada, como este recurso era concebido nas abordagens teóricas de cada profissional, o que achavam e se contribuíam para a divulgação de trabalhos do tipo nos meios acadêmicos da psicologia". (Dra. Gabriela Malavazi)



SEXO, COISINHA COMPLICADA PARA ALGUNS


MASTURBAÇÃO É DOENÇA E UM PECADO?
A masturbação é um comportamento absolutamente normal e pode estar presente em qualquer idade. As fantasias vinculadas a ela e o ato em si são fontes de culpa universais. É muito importante que os pais possam permitir esse comportamento em seus filhos, oferecendo a privacidade necessária a eles, evitando que suas próprias vergonhas e repressões afetem o início da vida sexual de suas crianças.
Evite propagação de mitos como os que dizem que quem se masturba fica louco, epiléptico, esquizofrênico e com um anormal crescimento de pêlos nas mãos.
É necessário enfatizar que a masturbação é um ensaio essencial para a realização sexual de um adulto.
Deve-se sempre respeitar a crença religiosa das pessoas, mas também saber que a masturbação já foi considerada pecado religioso no que tange ao desperdício de sêmen (esperma). Na religião, o ato sexual deveria sempre visar a reprodução, a geração de mais filhos.

SEXO É DESGASTANTE?
Algumas pessoas acreditam que quanto mais se faz sexo, menos sexo vai sobrar para as relações futuras. Mas o sexo não gasta não! O que ocorre é que há uma variação na freqüência sexual de acordo com a idade da pessoa. O hormônio responsável pelo desejo sexual é a testosterona. Essa substância diminui um pouco em sua produção com o passar dos anos, além de o próprio corpo ficar mais fatigado com a idade. Então não deve existir preocupação com o numero de ejaculações ou orgasmos na juventude. Isso não vai privá-lo de sexo após os 40, com certeza.

O HOMEM SEMPRE DEVE ESTAR APTO E PRONTO PARA O SEXO?
Existe uma cobrança e uma exigência social que impõe ao homem uma postura de urgência ao sexo. Ele sempre deve "estar a fim" (no sentido de obrigação mesmo). Não será uma carga muito grande sobre os ombros dele? A verdade é que isso também é um mito. O homem nem sempre está disponível para o sexo. Existe uma tendência conforme a idade e as características individuais de cada um. Normalmente o jovem tem maior disposição ao sexo. Tem mais apoio social para procurar alívio sexual que a jovem mulher.
Na puberdade, apresenta maior freqüência de atividade sexual e de masturbação quando comparado á mulher de mesma idade. Tem o período refratário curto (vide Ciclo da Resposta Sexual Humana) e ansiedade constante em ejacular. No homem mais velho, o período refratário aumenta, tal como a saciedade (satisfação sexual plena após atividade sexual).
Cedo pela manhã, devido a um específico estágio do sono, há maior tendência de se ter ereções (as chamadas "ereções do mijo"). Mas ao longo do dia, a vontade sexo pode variar e até pode ser absolutamente normal um homem não apresentar desejo sexual algum. Só surge problema quando ele encuca.

FONTE: ABS SAUDE(LEIA EXISTEM OUTROS ARTIGOS PARA TIRAR A SUA DÚVIDA SOBRE OS TIPOS  DE PROBLEMAS SEXUAIS)





segunda-feira, 28 de maio de 2012

O ANEURISMA PODE SER UM FANTASMA

O Aneurisma cerebral, também conhecido como hemorragia subaracnóide, hemorragia cerebral e derrame cerebral, é a dilatação anormal de alguma artéria que leve sangue para o cerebro. Essa dilatação pode levar à ruptura da artéria no local da anormalidade. Veja a imagem abaixo:









O risco do aneurisma cerebral é haver uma ruptura da irregularidade da artéria cerebral ocorrendo então um “vazamento” de sangue para um espaço no cérebro denominado “espaço subaracnóide”. Cerca de um terço dos pacientes que sofrem essa ruptura vão a óbito. Quando não ocorre, o risco de morte aumenta a cada hemorragia cerebral.

QUEM PODE CONTRAIR

O aneurisma cerebral, assim como a ruptura do mesmo, pode se dar em qualquer momento da vida de qualquer indivíduo, no entanto, o mais comum é ocorrer entre os 40 e 50 anos de idade. Há vários casos de pessoas que nascem com aneurismas cerebrais, que são chamados de aneurismas congênitos e podem, ao longo da vida, aumentar e se romper. Há que se ressaltar também que existem fatores de risco como o caso de aneurisma em parentes próximos, principalmente se forem irmãos, doenças do colágeno, diabete mélito (excesso de açúcar no sangue), hirpertensão arterial, dislipidemias (variação de colesterol e triglicerídeos) e fumo.

SINTOMAS

O mais comum sintoma de quem sofre de aneurisma cerebral é uma cefaléia – dor de cabeça – com vômitos, convulsões e perda de consciência e, em alguns casos, ptose palpebral (queda da pálpebra) e perda progressiva da visão por causa do comprometimento do nervo óptico devido à compressão provocada pelo aneurisma. Com o avanço do tempo de ruptura, a dor de cabeça aumenta e surge uma dor na nuca ou nas costas e pernas que ocorre porque o sangue escorre para a coluna e atinge os nervos provocando a sensação de dor nas costas.

DIAGNÓSTICO

O diagnóstico para pacientes com aneurisma cerebral não roto tem alto grau de dificuldade por não causarem dor de cabeça, apenas pequenas isquemias cerebrais ou queda da pálpebra. Somente uma angiografia cerebral digital ou uma angiografia por ressonância magnética pode identificar casos de aneurismas ainda pequenos. A tomografia computadorizada do encéfalo somente diagnostica aneurismas muito grandes. Caso a tomografia computadorizada não acuse o aneurisma e o paciente estive sentindo rigidez na nuca, deve ser feita uma punção lombar para ver se há sangue no ‘líquor’, o líquido que banha o cérebro e a espinha. Naturalmente, o líquor é como água, mas qual o paciente sofreu uma hemorragia por aneurisma cerebral, o líquorfica avermelhado por conta do sangue da hemorragia que se misturou ao liquido.

FONTE: ABC SAUDE



PSICOMOTRICIDADE


 A Psicomotricidade


Definição

É a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo.

Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto.

Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização.

O Psicomotricista

É o profissional da área de saúde e educação que pesquisa, avalia, previne e trata do Homem na aquisição, no desenvolvimento e nos transtornos da integração somato-psíquica e da retrôgenese.

Quais são suas áreas de atuação? 

Educação, Clínica, Consultoria, Supervisão, e Pesquisa.

Qual a clientela atendida? 

Crianças em fase de desenvolvimento; bebês de alto risco; crianças com dificuldades/atrasos no desenvolvimento global; pessoas portadoras de necessidades especiais: deficiências sensoriais, motoras, mentais e psíquicas; família e a 3ª idade.

Mercado de trabalho Creches; escolas; escolas especiais; clínicas multidisciplinares; consultórios; clínicas geriátricas; postos de saúde; hospitais; empresas.

Fonte: Sociedade Brasileira de Psicomotricidade.



sábado, 26 de maio de 2012

GIRASSOIS


"Vai sem direção
Vai ser livre
A tristeza não
Não resiste
Solte seus cabelos ao vento
Não olhe pra trás
Ouça o barulhinho que o tempo
No seu peito faz
Ouça sua dor dançar
Atenção para escutar
Esse movimento que traz paz
Cada folha que cair
Cada nuvem que passar
Ouve a terra respirar
Pelas portas e janelas das casas
Atenção para escutar
O que você quer saber de verdade"

Arnaldo Antunes




PERMITA ME ESCREVER

ESCREVA, MESMO QUE ERRADO, ESCREVA O QUE SENTE, O QUE PENSA, SE NINGUÉM QUER OUVI LO, ESCREVA.
ESCREVER É UMA TÉCNICA DE EXTERIORIZAÇÃO. QUANDO ESTAMOS INSATISFEITOS COM ALGO E NÃO CONSEGUIMOS FALAR. ESCREVER  É UMA FORMA DE COMUNICAÇÃO. E MESMO QUE NINGUÉM LEIA O QUE VOCE ESCREVE, ESCREVA,  ASSIM VOCE VÊ O QUE ESTA DENTRO DE VOCE.
EXISTE UM DITADO QUE DIZ:
"SOU RESPONSÁVEL PELO QUE ESCREVO E NÃO PELO QUE VOCE ENTENDE"
ESCREVER E FALAR SÃO FORMAS DE EXPRESSÃO, FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO.
AS VEZES AS PESSOAS SÓ QUEREM OUVIR E LER O QUE ESTA DENTRO DE SI E NÃO O QUE O OUTRO TEM A DIZER. SÓ LÊ QUEM REALMENTE ENTENDE O QUE ESTA ESCRITO.


 Não “to” sabendo viver não


Parei para pensar em todas as situações e me senti a pessoa mais infeliz do mundo. Eram fatos que me deixavam pensar o quanto viver aquilo havia de fato me deixado desgastado. Era incrível a influência que certo alguém tinha sobre mim. Mandei uma carta para o Zézinho; - Bicho, não 'tô' sabendo viver não. - Ele me respondeu, onde até mesmo suas vírgulas fizeram total concordância com o que se passava em minha vida. Dizia que eu estava enfeitiçado, e que deveria abrir os olhos. "O amor é feito catarata, vai te cegando aos poucos até não te deixar mais enxergar, ou enxergar somente aquilo que a doença quer. Até o desgaste natural que faz ocorrer a catarata, ocorre com o amor, ocorre com você". Aí mais uma vez me inundava de maus pensamentos, que com um maço de cigarro e uma garrafa de uísque, seria a combinação perfeita de mais um péssimo momento.
Esses dias paguei por sexo. Eu não sei porque diabos paguei pelo sexo. Eu não sei porque diabos fiz aquilo, mas eu fiz. Ela era nova, bem carinhosa, sabia que nunca havia me envolvido assim, dessa forma. Aliás, essa troca de 'sexo por seu dinheiro', nunca foi benquisto por mim. Até que a jovem promíscua soube me deixar levar. Mas quando eu estava para explodir, eu pensei que naquilo não havia amor, e simplesmente amoleci. Eu não me odiei por faltar na hora H. Deixei a troca pelo sexo sobre a cama, enquanto a jovem se banhava, e sai porta a fora. Pensei no que há poucos minutos atrás fizera, e ri, ri até minha barriga doer, depois passou a ser desespero, e chorei, chorei até as lágrimas secarem. Agora não entendia porque eu sentia aquilo, por que eu sentia amor, por que? Era tão demodê. Eu queria me ver livre.
Sentei no banco da praça vazia, o vento gelado tocava o meu rosto, que levemente ruborizava minha pele branca, fechei meus olhos, respirei profundamente e tentei me acalmar. Um dia o amor vai, ou volta.




Permitamescrever.blogspot.com.br

sexta-feira, 25 de maio de 2012

É MUITO MAIS COMUM DO QUE SE PENSA


Irei dividir este artigo em duas partes (ao menos), nesta primeira parte falaremos do conceito acerca da psicopatia, e posteriormente, demonstrar como é possível a utilização da expressão facial como ferramenta auxiliar na percepção desta patologia. 

Olá,

Gostaria de desmistificar primeiramente a imagem de que psicopatas são sempre assassinos impiedosos (como os seriais killers por exemplo), e que na verdade eles estão introduzidos na sociedade assim como os "não portadores" desta patologia.

Segundo a OMS - Organização Mundial de Saúde, refere-se a distúrbio da personalidade, com predominância de manifestações sociopáticas ou associais, e ainda, 

"distúrbio da personalidade caracterizado pela inobservância das obrigações sociais, indiferença para com outrem, violência impulsiva ou fria insensibilidade. Há grande desvio entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas. O comportamento é pouco modificável pela experiência, inclusive as sanções. Os sujeitos desse tipo são frequentemente não afetivos e podem ser anormalmente agressivos ou irrefletidos. Toleram mal as frustrações, acusam os outros ou fornecem explicações enganosas para os atos que os colocam em conflito com a sociedade" (Debray, 1982).
Psicopatia, conforme Martha Stout define "é o termo mais popular para nos referirmos à sociopatia, distúrbio que se caracteriza pela falta de consciência e que é bem mais comum do que imaginamos, atingindo uma em cada 25 pessoas. Entre seus principais "sintomas" estão: incapacidade de adequação às normas sociais; falta de sinceridade e tendência à manipulação; impulsividade; irresponsabilidade persistente e ausência de remorso."

Contrariando a afirmação da caracterização padrão que temos no nosso imaginário, acerca deste distúrbio (daquele assassino cruel), gostaria de citar mais um trecho do livro "Meu vizinho é um psicopata", no qual demonstra através de estatísticas, o quão susceptíveis estamos:

"Mas o que esses 4% realmente significam para a sociedade? Consideremos as seguintes estatísticas para os problemas de que ouvimos falar com mais frequência: estima-se que a taxa de distúrbios alimentares anoréxicos seja de 3,43%, e eles são considerados quase epidêmicos. No entanto, esse número é menor do que o índice de ocorrência do Transtorno da Personalidade Antissocial. Os distúrbios classificados como esquizofrenia acometem apenas 1% da população - um quarto da incidência da sociopatia - e, segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, o câncer de cólon, cujos índices são considerados "alarmantes", atinge cerca de 40 em cada 100.000 indivíduos - 100 vezes menos que a personalidade anti-social. Para re sumir, há entre nós mais sociopatas do que pessoas que sofrem de anorexia, quatro vezes mais do que esquizofrênicos e 100 vezes mais do que vítimas de câncer de cólon."

Evidentemente que estes 4% citados pela autora, não são assassinos em série ou pessoas com outros distúrbios evidentes, estão incluídos aí portadores com menor grau desta patologia, pois a mesma varia do grau mais leve até o grau mais crítico.

1.      Psicopata comunitário ou de grau leve: 

"Eles são os psicopatas mais comuns, tendem a exibir poucos critérios e são aqueles que dificilmente matam; entretanto, são os mais difíceis de serem diagnosticados porque tendem a se passar despercebidos no ambiente social, caracterizando o "psicopata comunitário". Geralmente, possuem inteligência média ou até mesmo maior que a média, mas são frios, racionais, mentirosos, não se importam com os sentimentos alheios e são os psicopatas ditos dissimulados: escondem tais características de forma que pouquíssimas pessoas consigam perceber, são muito manipuladores. Muitas vezes estão ao lado de todos e ninguém consegue perceber isto." -http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopata 

2. Psicopata  antissocial ou de grau moderado a grave:
 

"Esses psicopatas têm uma alta tendência a se enquadrarem, por exemplo, na categoria seriais killers. A maioria apresenta as mesmas características do psicopata comunitário, entretanto apresentam condutas que os colocam contra a sociedade em geral fazendo com que sejam mais facilmente inseridos no meio carcerário. São menos frequentes, entretanto, uma vez que satisfazem quase ou todos os critérios para a personalidade antissocial, eles são aqueles que estão mais facilmente vulneráveis a delitos graves e chocantes." - http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicopata

Abaixo, mais algumas descrições, conforme cita a autora Ana Beatriz:

*Algumas características ligados aos sentimentos e relacionamentos interpessoais:

-Superficialidade e eloquência;

-Egocentrismo e megalomania;

-Ausência de sentimento e de culpa;

-Ausência de empatia;

-Mentiras, trapaças e manipulação;

-Pobreza de emoções (ponto importante para nossa análise);


*Algumas características referentes ao estilo de vida e comportamento antissocial:

-Impulsividade;

-Autocontrole deficiente;

-Necessidade de excitação;

-Falta de responsabilidade;

-Problemas comportamentais precoces;

-Comportamento transgressor no adulto.


Assim, observando este comportamento emocional distorcido, bem como essa tendência a mentir, trapacear e manipular, podemos utilizar a linguagem corporal/expressão facial/micro expressões faciais como ferramentas auxiliares na detecção destes indivíduos.

Ana Beatriz cita que "Se quisermos fazer algo para reduzir o poder de destruição das pessoas impiedosas, antes de tudo temos que aprender a identificá-las." e ainda "Identificar psicopatas fora das prisões e dos manicômios judiciários é uma empreitada bastante difícil. Os psicopatas estão por toda a parte e no dia a dia é possível encontrá-los em diversas categorias profissionais."

Devemos também aprender a dar atenção aos alertas que levantamos em determinadas situações, segundo Dimitrius e Mazzarella, "...aquilo que chamamos intuição é quase sempre a parte aparente de uma memória sumersa, um acontecimento quase não percebido, ou alguma combinação dos dois."

No próximo artigo, aprofundaremos conceitos sobre a incoerência entre a fala e a linguagem corporal, bem como alguns indicadores de manipulação, e como podemos utilizá-los para detectar possíveis mentirosos, e o mais importante, observar a incongruência corporal/facial, com abordagens cotidianas. Para isso, recomendo assistir o episódio 11 da 2ª temporada do seriado "Lie to me", neste episódio fica claro como podemos utilizar a expressões faciais como forma de nos defender de possíveis investidas, bem como, a dificuldade da sociedade de aceitar e entender esta patologia em seu grau mais leve.



Até a próxima,


Edinaldo Junior

edinaldo.Junior@ig.com.br

TRABALHAR DEMAIS.....

SINDROME DE BURNOUT



"Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.
Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno". (DR. DRAUZIO VARELLA)


TOURETTE OU TIQUES E CARETAS

INCRÍVEL A DESCRIÇÃO DESSE DISTÚRBIO  PELO DR. DARAUZIO VARELLA


Síndrome de Tourette é um distúrbio neuropsiquiátrico caracterizado por tiques múltiplos, motores ou vocais, que persistem por mais de um ano e geralmente se instalam na infância.
Na maioria das vezes, os tiques são de tipos diferentes e variam no decorrer de uma semana ou de um mês para outro. Em geral, eles ocorrem em ondas, com frequência e intensidade variáveis, pioram com o estresse, são independentes dos problemas emocionais e podem estar associados a sintomas obsessivo-compulsivos (TOC) e ao distúrbio de atenção e hiperatividade (TDAH). É possível que existam fatores hereditários comuns a essas três condições. A causa do transtorno ainda é desconhecida.
FONTE: DRAUZIOVARELLA.COM.BR (LEIA)






PSICOTERPIA?

"Sabe-se que hoje a família é a principal influência para o desenvolvimento da personalidade da criança, sendo que relações “defeituosas” entre pais e filhos passam a ser uma fonte muito fértil de desajustamento. Em função disto, procura-se fazer um trabalho ligado a atendimento psicoterápicos com as crianças, adolescentes e famílias que freqüentam a associação.Os atendimentos são realizados em grupos e individualmente, visando o fortalecimento das relações familiares e o bem estar de cada aluno atendido". (POR APSDOWN)
O problema torna se maior quando estas crianças apresentam algum tipo de transtorno, como o autismo, sindrome de Down e outras. O fato  é que a dificuldade que alguns pais tem de aceita las prejudica a inclusão dessa criança.
Daí é importante que nós profissionais estejamos atentos para desenvolver um trabalho perfeito com um planejamento 
adequado e rigoroso.

Objetivos segundo a APSDOWN:

BASE PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN:


 Acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos a fim de avaliar a necessidade de intervenção do mesmo.
> Orientar professores quanto ao desenvolvimento dos alunos.
> Incentivar a participação dos pais no processo de desenvolvimento de seus filhos.
> Orientar/aconselhar pais ou responsáveis quanto ao desenvolvimento de seus filhos.
> Encaminhar os alunos para atendimentos complementares, como: atendimentos clínicos, psicoterapia, psiquiatria e neurologia.
> Participar de reuniões em escolas de Ensino Regular, realizando orientações aos profissionais destas escolas quando necessário.
> Acompanhar alunos encaminhados para o Ensino Regular.
> Realizar reavaliações dos alunos.
> Participar de reuniões com a equipe de profissionais da escola, sempre que necessário.
> Participar dos Conselhos de Classe e Reuniões de Pais.
> Realizar Grupo de Pais ou responsáveis, promovendo maior envolvimento desses com a escola, convívio social, troca de experiências e trabalhar a auto-estima.
> Inserção de pessoas com Síndrome de Down no mercado de trabalho.
> Promover capacitações sobre temas relacionados a inclusão, nas escolas do Ensino Regular.
> Realizar grupos com adolescentes e adultos com Síndrome de Down sobre temas específicos às suas necessidades.






TECNOLOGIAS, OS EFEITOS DOS VIDEO GAMES


Os efeitos cognitivos dos videogames
26/02/2012

Os psicólogos Luciana Alves e Alysson Massote Carvalho publicaram um artigo no qual fazem uma revisão bibliográfica sobre os efeitos cognitivos e sociais dos videogames. Concluiram que o videogame é uma "ferramenta capaz de aperfeiçoar as habilidades cognitivas e perceptivas, sendo os jogos educacionais apontados como uma experiência benéfica aos seus usuários, e que as repercussões negativas se referem, principalmente, ao efeito daqueles com conteúdo de violência." 
Os autores dividiram o artigo em três partes:

Efeitos negativos dos videogames: Encontram pesquisas que relacionam jogos violentos e comportamentos violentos. Também encontraram pesquisas que relacionam o uso intenso de videogames com eplepsia, Síndromes musculoesqueléticas, problemas com sono, doenças mentais e problemas com metabolismo.

Efeitos positivos dos videogames: Foram encontradas pesquisas que relacionam jogos com aumento de conhecimento e compreensão de fenômenos, uso baixo e moderado de videogames com melhor rendimento em diversas medidas (saúde metal, proximidade familiar, uso de substâncias, autoconceito, rede de amizade, desobediência aos pais), melhora da atenção visual, enumeração, tempo de processamento e informação visual. Encontram pesquisa que aponta que videogame de ação pode influenciar a atenção seletiva visual além de várias outras pesquisas que relacionam jogos específicos com melhor desempenho em habilidades cognitivas diversas. Também foram feitas pesquisas demonstrando potencial terapêutico dos videogames em situações pré-operatórias com crianças, aumento da motivação para exercícios físicos e potencial aumento da sociabilidade.

Os autores também apresentaram algumas diretrizes para uso um seguro dos videogames que incluem acompanhamento dos pais no processo, respeito a indicação de faixa etária, diversidade dos jogos.

E conluíram que: "As pesquisas realizadas sobre videogame, em termos de teoria, estão desvendando um campo fantástico, tanto que a capacidade do cérebro e o comportamento humano podem vir a ser reformulados por meio do treinamento com este artefato. Não obstante, o entendimento dos mecanismos que levam a tamanha plasticidade se constitui, na atualidade, em um dos grandes desafios enfrentados por este campo da pesquisa científica."



quinta-feira, 24 de maio de 2012

VOCE APRENDEU A DIVIDIR?

A VIDA É UMA ESCOLA, NÓS SÓ PRECISAMOS DE UM MESTRE.


Voce é o tipo de pessoa que dá pensando no que vai receber?
Voce é o tipo de pessoa que dá e cobra depois?
Voce conhece alguém assim?



Quando lemos um livro ou um artigo, absorvemos a leitura e nos transportamos.
Identificarmos sintomas através da leitura nos leva a mudanças.
Toda mudança é válida, basta um pouquinho de esforço.


O que é compartilhar?



"Estava aqui lendo o livro de João, capítulo 6, e após eu ter lido a parte em que Jesus fez o milagre da multiplicação de pães e peixes parei para pensar: quantos ensinamentos Jesus nos deu com aquela atitude. Ele tinha apenas 5 pães e 2 peixinhos e conseguiu alimentar a multidão de 5 mil homens, além de mulheres e crianças.
Pude perceber o quanto muuuuitos, após ler este capítulo, focam no milagre em que Jesus fez no meio daquele povo, e eu parando para pensar, e relendo, percebi o quanto Jesus nos ensinou a dividir com o próximo, até mesmo o pouco em que nós temos.
O que quero falar e destacar, é que a partir de hoje quando vocês tiverem aquele último chiclete, aquela último confeito, aquilo em que você só tem um ou em pouca quantidade, e um colega lhe pedir, não minta que não tem, ou diga que não vai dar, e sim, compartilhe com seu amigo ou até aquela pessoa que você não gosta tanto, divida com o próximo, como Jesus fez, é um desafio para todos nós. Mesmo meu exemplo sendo simples, comparado à ação de Jesus, já que Ele não dividiu apenas pães e peixes, mas também compartilhou seu AMOR, será que existe algo melhor para ser compartilhado, que o próprio amor? Enfim, vamos compartilhar e dividir o que melhor temos.
Fiquem com Deus!"
Bruninho

REFLITA






INVEJA BRANCA OU PRETA?


Para Aristóteles inveja é querer que o outro não tenha o que ele tem e você queria ter - um sentimento vil. Por outro lado, a emulação é apenas desejar ter também o o que outro possui e você ainda não tem, sem querer que ele deixe de ter - uma virtude. No livro recém-lançado "Inveja - um inimigo oculto", o psicólogo Alexandre Bez discute a inveja nos relacionamentos.  Especialista em relacionamentos pela Universidade de Miami e em ansiedade e pânico pela Universidade da Califórnia, o psicólogo e analista, que atende em consultórios desde 1993, fala sobre a inveja e afirma: "um indivíduo não deixa de sentir inveja, ela está enraizada em seu caráter".

A inveja é um sentimento ou um desvio de caráter?
A: A inveja provém da intimidade do sujeito, é o pior dos sentimentos que o ser humano pode ter. Ela faz parte da formação de caráter que o indivíduo teve ao longo de sua vida, portanto é irreversível. Podemos dizer que o invejoso é desprovido de caráter, pois não respeita o outro como deveria, possuindo a insensibilidade como sua diretriz de vida, e a idoneidade não existe. A inveja pode ser consciente ou inconsciente, depende da pessoa, mas em ambos os casos as atitudes realizadas pelos invejosos, são as mesmas.


Imaginar que você é invejado por todos também pode ser um tipo de inveja ou de soberba?
A: O invejoso por natureza é soberbo e arrogante, faz parte da dinâmica da inveja. Só o invejoso pensa dessa maneira, ele gosta de ser o centro das atrações em todos os segmentos, mesmo aqueles dos quais desconhece a teoria. Usualmente o invejoso age dessa maneira por meio de defesa do ego, a negação. Ele não aceita ser  julgado e usa de outro mecanismo de defesa, o da projeção. Ele projeta nos outros a própria inveja, achando que todos possuem inveja dele.

No amor, como a inveja costuma atrapalhar os relacionamentos?
A: Nesse casos são as pessoas próximas : algum membro da família, ou amigos que atrapalham de alguma maneira, como por interferências, fofocas intencionais e maldosas ou comentários de mau gosto. Atitudes extremamente inconvenientes e fora de hora pioram o relacionamento do casal.


Ao invés de por amor, um casal pode estar unido por inveja mútua?
A: Pode pela inveja, mas não pela inveja mútua. Especialmente se o objetivo desse casal for o interesse, o acúmulo de riquezas, o benefício geral pela união. Mas comumente a inveja é entre pessoas do mesmo sexo. O casal pode ser unido pela inveja, mas eles já eram  invejosos e se uniram para subir na vida. O invejoso não possui limites, quer sempre angariar, aumentar, colecionar títulos, poderes e riquezas. 


ENTREVISTA DE RULEANDSON DO CARMO / "EU SÓ QUERIA UM CAFÉ"

VOCE SABE O QUE É O AMOR?

Como é importante nossas primeiras relações.
Pai, mãe, família. Se nem tudo foi lá essas coisas
temos o livre arbítrio e a inteligencia para escolhermos o que
e melhor para nós.
Se o pai não é aquele pai desejado, se voce já tentou na conversa e não adiantou
temos o dever de compreender e escolher.
Se a sua mãe não foi aquela mãe que voce esperava, pense se o problema é seu ou se realmente
é dela. Descobrir as formas de amor nunca foi fácil. Tem gente que nem sabe amar. Nesse emaranhado de sentimentos, com tantas faltas e dores, as outras relações acabam por sentir o reflexo desse conflito.
Sob recaem nos filhos, no marido, no trabalho, nos estudos, porque temos que nos relacionar e se não sabemos amar, como será que ficam estas relações.
Devemos ter maturidade emocional para perceber quando estão debochando de nossos sentimentos e quando somos nós que exigimos demais. Se já saímos da infância ou se ainda permanecemos nela.
Não existe masoquismo se não houver o sádico. Tem gente que sente prazer na dor. Outros preferem a felicidade e vão busca la. O altruísmo não é sinônimo de amor. Cobranças, dor, tristeza, insônia, também não. Amar é estar em estado de paz e harmonia, tranquilidade. É ter confiança sem nunca pensar em testa la, é ter onde calçar os pés, é poder contar com o outro. Não é só dedicação de um, ninguém pode amar sozinho, isso não existe, isso é outra coisa. Procure saber o que é o amor. Ele vem em diversas formas.
O fraterno, o maternal, o platônico,  ele vária de fonte e de fase, quando somos adolescentes, crianças e adultos. Amar a Deus, a vida, são amores que te mantem vivo, porque de todos os amores, se nenhum foi bom, com toda certeza o de Deus será. Amar não traz conflitos, amar é solução. Amar os animais, a natureza, quem ama não maltrata, há outras forma de amor. Devemos respeitar todas elas, desde sejam boas e só façam o bem. As vezes precisamos olhar lá dentro de nós e enxergar na escuridão. Quem somos de verdade, o que queremos, o que desejamos? Olhar pra dentro dá medo, mas é necessário, se nos preocuparmos com o que vem de fora nunca seremos realmente felizes. Tem gente que tem medo de amar.
Tem gente que confundi amor com ódio, ame, simplesmente. Tenha sempre esperança com o pé no chão.


"Amor é um destino feliz ao fim de um caminho difícil por uma estrada sem atalhos. Amor é quando a esperança tem paciência. Amor é colecionar detalhes. Amor é quando a gente sonha acordado e só sabe que é verdade porque tem alguém ao lado sonhando o mesmo sonho que você. Amor é querer pertencer ao outro, não por submissão ou posse, mas por entrega. Amor é a cada dia que passa estar sempre mais perto do início do que do fim. Amor é quando a solidão tem vontade de ser você. Amor é tentar concentrar ao assistir um filme, mesmo sabendo que ao seu lado está a pessoa mais linda do mundo. Amor é encontrar alguém que reúna os seus defeitos preferidos. Amor é nunca mais tirar a barba só porque ele um dia disse que gostava. Amor é procurar roupas parecidas com aquela que ele elogiou. Amor é aprender não só a fazer, mas a querer fazer. Amor é ter sempre alguém na mente enquanto o corpo se esforça para fazer outras coisas. Amor é convencer o outro a fazer o que será melhor para ele, nunca o que será melhor para você. Amor é não desistir. Amor é nunca se despedir, e isso não é não ter fim. Amor é quando a ausência não se faz presente, pois de algum modo se está sempre ali. Amor é ter orgasmos não só no sexo. Amor é quando ao deixar alguém você sente que deixou a você mesmo. Amor é perceber que a sua felicidade é importante para o outro. Amor é quando é simples de sentir, complicado de explicar e trabalhoso para se manter. Amor é quando o seu espírito descobre um abrigo e não é o seu corpo. Amor é não se contentar com pouco sem exigir mais do que o outro pode dar. Amor é sentir a necessidade de ser sempre sincero. Amor é quando dói mentir. Amor é o infinito onde as paralelas do sentimento e do relacionamento deveriam, mas nem sempre se encontram. Amor é o que se leva uma vida para acontecer e muitas outras para se esquecer. Amor é um estado raro em que em alguns casos a felicidade supera a reciprocidade. E chega o tempo em que finalmente se aceita que o verdadeiro amor não é aquele que necessariamente se concretizou de verdade; o amor da sua vida não é aquele que fica a vida toda por toda a sua vida; o amor que importa em sua existência é o que você sente por aquela só pessoa, por tanto tempo, anos e dias sem jamais pensar que desperdiçou um segundo sequer de sua vida. Amor é escolher sentir saudade. Amor é, por fim, o que só você entende".


Fonte: www.eusoqueriaumcafé.com

quarta-feira, 23 de maio de 2012

OS HORMÔNIOS DITAM AS REGRAS

VEJA COMO O DR. ZÉ BENTO FALA COM TAMANHA PERFEIÇÃO E SIMPLICIDADE
SOBRE A IMPORTÂNCIA DA REPOSIÇÃO HORMONAL.
VEJA COMO A SUA FALTA INFLUÊNCIA NO COMPORTAMENTO DE HOMENS E MULHERES.

g1.globo.com (Entenda a função dos hormônios no organismo)


BOA DICA

VENHA CONHECER


A psicoterapia cognitivo-comportamental

A terapia cognitivo-comportamental vem sendo procurada para tratamento de doenças da modernidade, como Síndrome do Pânico, Dependência Química, Fobias Sociais, Depressão, Disfunções Sexuais dentre outras. A indicação dos próprios psiquiatras que recebem esse publico, por seu um tratamento focal e de menor duração, também vem contribuindo para uma maior divulgação e popularização deste tipo de abordagem.
O crescimento da terapia cognitivo-comportamental é um exemplo da necessidade de busca de soluções mais objetivas, adequadas ao dinamismo do final de um século que apresentou um excepcional desenvolvimento tecnológico em todas as áreas nos últimos 40 anos, unificando o planeta, derrubando conceitos e apresentando novas tendências de bem-estar e bem-viver.
A psicoterapia cognitivo-comportamental é uma abordagem terapêutica que integra várias dimensões importantes do ser humano, como os pensamentos, as emoções, as crenças, as ações, o meio no qual se vive, sua história e as memórias, etc. Todos estes aspectos interligados formam o modo de cada um de ser.
O psicólogo e o paciente trabalham juntos durante as sessões e a abordagem é cooperativa, para identificar as crenças, as emoções e pensamentos que prejudicam o indivíduo. O objetivo da psicoterapia cognitivo-comportamental é modificar os pensamentos e comportamentos que prejudicam a maneira de viver do ser humano e sua qualidade de vida.
O psicólogo pode utilizar de técnicas como tarefas de casa, para modificar comportamentos ou introduzir uma nova maneira de pensar,para que o indivíduo entre uma sessão e outra pense e trabalhe sobre suas questões.
A duração do tratamento vai depender logicamente, da disponibilidade e da necessidade de quem procura e da cronicidade do caso. Mais em geral, a terapia cognitiva comportamental é de curta duração, tendo duração de alguns meses.
Gabriela Espíndola
Adolescentes, Adultos, Idosos, Família. Especialista em Terapia Cognitivo Comportamental e Sexualidade Humana.

CLINICA ANÁLIA FRANCO, 446 - VILA VALQUEIRE - RJ.
TEL.:(21)3350-1280




































segunda-feira, 21 de maio de 2012

O QUE FAZER NA TERCEIRA IDADE

"Quando uma pessoa madura perde um cônjuge, um amigo próximo ou até mesmo um animal de estimação, pode ser fácil perder a perspectiva da vida. É muito fácil descer até um estado de solidão e reclusão na qual elas param de se relacionar com pessoas que uma vez representaram papéis importantes no dia-a-dia. Os filhos (se houverem) já seguiram seu caminho próprio e frequentemente estão muito envolvidos com suas vidas e problemas próprios, de modo que não podem mais passar muito tempo com seus pais enquanto estes envelhecem. Conviver com a solidão e perda na terceira idade é difícil, mas não é impossível retomar uma vida social. Uma boa postura é um fator decisivo, assim como aproveitar ao máximo as oportunidades que vierem pela frente. A seguir, você verá algumas dicas para lhe ajudar a começar uma nova vida social frutífera, para que possa voltar a viver sua vida com significado e propósito.




Determine quais atividades você costumava gostar de praticar. Se a sua perda fez com que você perdesse o gosto pelo seu hobby favorito, retome tudo de onde parou, com a ajuda de um clube local, um grupo ou uma igreja - ou até mesmo na internet ou pesquisando na biblioteca local. Use o jornal local para ficar informado sobre eventos de interesse. Visite aulas na universidade local sobre assuntos que possam atiçar sua curiosidade ou imaginação; amplie seu conhecimento. Mais idéias na seção de Dicasabaixo.




Mantenha a forma. Embora escalar o Monte Everest não seja mais uma opção, certamente nada impede que você continue a praticar atividades físicas. Certifique-se de consultar um médico antes de iniciar qualquer programa de treinamento."


OBS: VOCE NÃO PRECISA DE DINHEIRO PARA FAZER UMA CAMINHADA.




"Fique aberto a novas sugestões. Isto pode ser desconfortável no início, especialmente se envolver tecnologias novas. Pense em tentar novas atividades que sejam possíveis no seu estado físico e que você considere interessantes. Evite reagir negativamente a sugestões de pessoas a sua volta que podem estar tentando lhe ajudar. Pense bem antes de rejeitar completamente idéias novas. Talvez você descubra algo tão interessante que você vai desejar ter conhecido antes.




Torne-se um mentor de pessoas mais jovens. Pessoas jovens gostam de aprender e adorarão descobrir o conhecimento acumulado que você tem para oferecer. Ofereça seus serviços no clube local para dar palestras, ensinar ou servir de guia em passeios ao museu, parque, zoológico, etc. Pessoas de idade são respeitadas por seu conhecimento. Valorize-o, compartilhando-o com os outros."


OBS: QUANDO REUNIR A FAMILIA CONTE UMA HISTÓRIA, A SUA, DE FORMA INTERESSANTE PARA QUE TODOS APRECIEM, QUEM NÃO SABE FALAR?


ALÉM DISSO PASSEAR POR UM JARDIM, NUM PARQUE, TOMAR UMA ÁGUA OU SUCO DE FRUTAS NUM LUGAR BACANA, REDESCOBRIR ATIVIDADES QUE LHE PROPORCIONE ALEGRIA, ALEGRIA DE VIVER.


OLHE PARA O LADO E VEJA QUE HÁ PESSOAS QUE NÃO CONSEGUE LEVANTAR SE
DA CAMA. UM DIA FORAM FORTES. 
HÁ PESSOAS QUE CHEGAM AOS 106 ANOS EM PLENO SÉCULO XXI.
ORGULHE SE DA SUA IDADE COM TODAS AS DIFERENÇAS DESSA NOVA FASE.












domingo, 20 de maio de 2012

NA PRESENÇA DE DEUS SEMPRE

QUE DEUS ESTEJA PRESENTE EM SUA VIDA



DERRAME

O QUE É VULGARMENTE CHAMADO DE DERRAME RECEBE O NOME CIENTIFICO DE
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL.
 Meu objetivo é ajudar a identificar os sintomas através de sinais e a prevenção.


Para tal usarei um artigo da revista Saúde:


Sinais:


Fique atento a estes sinais. Você deve correr para um hospital imediatamente à menor suspeita deles:
• falta de sensibilidade ou fraqueza que surge de repente no rosto, no braço ou na perna, especialmente se for de um lado só do corpo
• confusão repentina, problemas para falar ou entender o que os outros dizem
• dificuldade de enxergar com um dos olhos
• dificuldade de caminhar, tonturas, perda do equilíbrio ou da coordenação
• forte dor de cabeça que surge de repente, sem causa aparente

Diagnóstico:


Diante de uma suspeita de AVC, o médico geralmente pede uma tomografia ou uma ressonância magnética do cérebro. Esses exames mostram com exatidão a dimensão, a causa, o local e a gravidade da lesão. Também é possível fazer exames das artérias para ver a quantas anda o fluxo sangüíneo por lá.



Prevenção:


É perfeitamente possível prevenir 80% dos AVC. E não há nenhum mistério nisso. Basta controlar os fatores de risco. Isso significa:
• controlar sua pressão arterial. Não hesite em tratá-la se estiver alta

• verificar com um cardiologista se você tem alguma fibrilação atrial

• parar de fumar

• beber com moderação

• manter as taxas de colesterol no lugar

• se for diabético, manter a doença sob controle

• exercitar-se regularmente

• consumir pouco sal



Tratamento:

Atualmente há drogas capazes de evitar a morte ou as seqüelas em quem sofre um AVC. Elas desfazem os coágulos e reestabelecem prontamente a circulação. O grave porém é que, para surtirem efeito, devem ser ingeridas no máximo três horas depois do início do ataque. Daí a importância de reconhecer os sintomas e correr para o hospital ao menor sinal deles.
No caso dos hemorrágicos, os médicos lançam mão dos medicamentos para estancar o sangue e reduzir a inflamação que acontece logo depois. Dependendo da causa, pode ser necessário uma cirurgia para tratar um aneurisma ou eliminar um coágulo que tenha se formado com o derramamento de sangue.
Além disso, a reabilitação é fundamental para a recuperação de um AVC. Ela deve começar ainda no hospital e se prolongar pelo tempo que for preciso. É ela que vai permitir reconquistar habilidades como falar, comer e até andar. Normalmente é feita por fisioterapeutas e fonoaudiólogos, mas há programas que incluem até equitação e atividades na água.

ENTÃO HOJE VOCE PODE NÃO ESTAR SENTINDO NADA, MAS E AMANHÃ?
DOENÇA DÁ EM TODOS E SEM SE CUIDAR É PIOR AINDA.


QUE TAL O ARTIGO?